Programa de Outubro | Aniversário da Escola Jesus Cristo
Programa de Setembro
Programa de Setembro
Programa de Agosto
Programa de Agosto
Seminário Pietro Ubaldi (dias 16, 17 e 18)
Prestação de Contas - 2023
ESCOLA JESUS CRISTO
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AOS NECESSITADOS
RELATÓRIO DE 2023
- CANTINA "DOM BOSCO"
- 160 kits de café da manhã (3 pães com manteiga, 1 banana, 1 maçã, 1/2 pacote de biscoito doce, 1/2 pacote de biscoito de sal, 1 copo de leite com Nescau) por domingo, totalizando 8.320 kits, 1.144 litros de leite e 24.960 pães.
- SERVIÇO DA SOPA "DONA MARIQUINHAS"
- Parceria com o projeto "Quentinhas da Cotinha" desde dezembro de 2022. Entrega de 230 almoços por domingo, totalizando distribuição anual de 11.960 almoços.
- CULTO DE ASSISTÊNCIA "AUTA DE SOUZA"
- 120 bolsas de alimentos (contendo 9 itens mais 3 pães por bolsa) por mês, totalizando 1.440 bolsas e 3.600 pães.
- Realização de 3 bazares gratuitos para distribuição de roupas, calçados e utensílios de casa (doações de frequentadores da Escola Jesus Cristo)
- 200 cobertores distribuídos durante o inverno.
- OFICINA DE COSTURA "NINA ARUEIRA"
- Obra do Berço Dona Chiquita - distribuição de 106 enxovais para recém nascidos.
Programa de Julho
Programa de Julho
Programa de Junho
Programação Semanal
Aos domingos, aula de Evangelho às 8h15 e Pregação às 10h, seguida de passe magnético.
Às segundas-feiras, pregação às 18h30, seguida de passe magnético.
Terça a quinta-feira, pregação às 16h, seguida de passe magnético.
Sexta-feira, pregação às 20h, seguida de passe magnético.
Programa de Maio - Mês das Mães
Maio - Mês das Mães
Programação Semanal
Aos domingos, aula de Evangelho às 8h15 e Pregação às 10h, seguida de passe magnético.
Às segundas-feiras, pregação às 18h30, seguida de passe magnético.
Terça a quinta-feira, pregação às 16h, seguida de passe magnético.
Sexta-feira, pregação às 20h, seguida de passe magnético.
Programa de Abril
Programa de Abril
Evangelização Infantil
Departamento de Educação Clóvis Tavares
Funcionamento da Creche Salvadora Assis e da Evangelização Infantil
- Evangelização:
Turmas:
- 3 a 5 anos
- 6 a 9 anos
- 10 a 14 anos (Pré-mocidade)
Aulas:
1° horário: 8h30 às 9h30
2° horário: 10h às 11h
- Creche Salvadora Assis (0 a 5 anos)
1° horário - 8h30 às 9h30
2° horário - 10h às 11h
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.”
Provérbios 22.6
Eleição 2024
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
A Presidente da Escola Jesus Cristo - Instituição Espírita de Cultura e Caridade, em cumprimento ao que preceitua o Estatuto em seu Artigo 31, Capítulo IV, CONVOCA todos os seus associados, quites com a tesouraria, para a Assembleia Geral Ordinária a realizar-se presencialmente, no domingo, dia 17 de março de 2024, às 11 horas, em primeira convocação, com a presença de pelo menos um terço dos associados quites e, na falta de número legal, em segunda convocação, às 11h15min, com qualquer número de associados, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:
- Apresentação de Prestação de Contas, Relatórios de Departamentos e de Atos Administrativos referentes ao ano de 2023;
- Eleição de Presidente, Vice-Presidente, Primeiro Diretor Doutrinário, Conselho Fiscal e Suplentes para o exercício do ano de 2024.
Campos dos Goytacazes, 03 de março de 2024
Sílvia Duncan Navega Dias
Presidente
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Porque a Calúnia é Sexófoba?
PORQUE A CALÚNIA É SEXÓFOBA?
As palavras são usadas para vários modos de comunicação humana. Boas ou más, que transmitem saúde, paz e esperança ou enfermidade, conflito e dúvidas, amor ou desamor.
O falso testemunho, nono de dez artigos de uma constituição, há mais de 30 séculos psicopictografada (na pedra) no Sinai, é a expressão da vontade divina de que o ser humano só use a palavra para transmitir a verdade, a utilidade e a bondade.
Como dirigente espírita, quero marcar uma posição sobre as aleivosias que são levantadas contra o Padre Júlio Renato Lancellotti, replicadas em miríades de circuitos midiáticos que invadem as consciências e os corações, quase que indefesos contra esse miasma moderno.
Na década de 1940, Chico Xavier, à semelhança de Moisés, psicografou (no papel) um livro que relata uma história ocorrida no século II, de uma jovem que foi vítima de duas grandes calúnias em sua vida. Uma patrícia romana foi expulsa da casa paterna, por ser a suposta mãe de um bebê. Um vagido invadiu a madrugada no palacete do Aventino. Um recém-nascido é encontrado pelo chefe da casa, alto funcionário do imperador Adriano, com a sua filha e ato contínuo, a jovem e a criança se veem vagando sem rumo pelas extensas e frias vias romanas. Em pouco tempo, morrendo a criança, essa jovem é constrangida a travestir-se de monge para proteger-se e ser “aceito” num mosteiro em Alexandria, no Egito. No monastério, sofre outra calúnia. Dessa vez, como sendo “o pai” de uma criança, filha de um comerciante que fornecia suprimentos ao mosteiro. O prior do convento, expulsa o monge da comunidade. Ela passa a viver com seu filho numa choupana onde alguns anos depois ambos, em ocasiões diversas, adoecem e morrem. Seu corpo é velado no mosteiro e sua identidade feminina é revelada. A calúnia foi desfeita muito tarde. A hagiografia católica a reconhece como Santa Marina, os espíritas a admiram como Célia Lúcius. É protetora e padroeira dos caluniados, humilhados e perseguidos.
O pensador italiano Pietro Ubaldi em seu livro Princípios de uma nova Ética defende que as religiões cristãs assumiram uma ética sexófoba, com obsessão pelo sexo.
“[...] psicologia de perseguição, o conceito de amor-culpa, de sexo-pecado. O instinto de luta (sexofobia), prevaleceu sobre o instinto do amor (sexofilia). O divino milagre da gênese foi condenado e repelido como um mal, o ser humano tornou-se filho de um pecado, só tolerado porque indispensável meio de geração, reduzido apenas a essa finalidade. “
A jovem Célia, em Roma, era uma moça melancólica que tinha pendores para o Cristianismo, escandalizando sua família. A única forma de inculpá-la foi pelo sexo. O monge Marinho era o humilde, resignado e diligente servidor de todos no mosteiro. Mas a mentira o atingiu pela sexofobia.
A calúnia é sexófoba. É um instinto antivital. É Tânatos prevalecendo sobre o amor e a vida de Eros.
O Padre Júlio Lancellotti atua na fronteira do indesejável, como se fosse a antecâmara do inferno na terra dos bandeirantes. Como denunciá-lo?
Em que isso pode incomodar aos religiosos de uma forma geral, acima de suas denominações?
A resposta está em dois capítulos de O Novo Testamento. Em Lucas 10:25-37, a parábola contada por Jesus Cristo sobre um homem caído numa estrada vicinal que ligava a cidade de Jerusalém à cidade de Jericó, na Palestina. Um sacerdote e um levita passaram em momentos diferentes, viram o homem semimorto na beira do caminho pedregoso, mas não olharam para ele. Entretanto. relata o texto, que um homem considerado “do mundo”, sem religião, olhando o moribundo, “moveu-se de íntima compaixão”.
O Padre Júlio não passa, vê e atravessa a rua. Ele se move intrinsecamente. Ele se compadece.
Esta parábola é sobre o questionamento de um doutor a Jesus: “quem é o meu próximo?”.
A filósofa Márcia Tiburi distingue ver e olhar:
““Ver é reto, olhar é sinuoso. Ver é sintético, olhar é analítico. Ver é imediato, olhar é mediado. A imediaticidade do ver torna-o um evento objetivo. Vê-se um fantasma, mas não se olha um fantasma. Vemos televisão, enquanto olhamos uma paisagem, uma pintura”
Na parábola, o próximo surge de inopino, em condições de extrema vulnerabilidade física e psíqui8ca. O doutor conclui com Jesus que o único que olhou e considerou o moribundo como “próximo” foi o homem do mundo, chamado samaritano. “Próximo” é sempre uma pessoa inconveniente, na hora e no local “errado”. Sempre em necessitando de atenção e cuidado. Avistar e olhar de soslaio pessoas em situação de rua, dependentes químicos, em estado de higiene sofrível, prostitutas, LGBT´s, as que nos batem o vidro do carro no semáforo vermelho, é uma reação natural. Ouve-se: “sou contra”, “afugenta”, “amedronta”, “causam mal estar”, em suma, incomodam. Mas só incomodam aos religiosos, os que são “do mundo”, como relata a parábola, se compadecem. O Padre Júlio Lancellotti também incomoda, como o frade Marinho incomodou, pois escancaram a nossa dissonância cognitiva, isto é, nosso esforço de nos declararmos religiosos e sermos na prática impiedosos. Repetimos o que disse Isaias sobre os religiosos da época: “Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas tem afastado para longe de mim o seu coração[...]” Is 29:13.
Mas não são todos os religiosos. A Pastoral de Rua da Arquidiocese de São Paulo, sob o vigário episcopal, Padre Júlio Lancellotti vai além, não apenas olha e se compadece do “próximo” que se lhe surge no caminho, vai em busca deles. Vai, olha, imagina suas dores, move-se de íntima compaixão, trata de suas feridas, escuta suas histórias, dá-lhes de comer. E isso incomoda aos que não tem essa coragem. Relembra Mateus 25:31-46, que fala sobre “aquele dia” que vai chegar para todos nós. Pois naquele dia seremos arguidos pessoalmente. E o Rei vai se identificar com os que nos incomodaram e vai nos ajuizar afirmando que não socorremos na fome, na sede, na nudez, nas dores, no abrigo, na prisão.
Mas pensar nisso é altamente incômodo também, para todos que olham de soslaio essas figuras indesejáveis. “O certo seria removê-los, interná-los, escondê-los” de alguma forma.
Para que? Para não ter que ver. Para não ter que enfrentar sua própria consciência.
Melhor que andar pelas vielas poeirentas é andar por estradas ladrilhadas com pedrinhas de brilhante. Mendigo não pode entrar num shopping center.
Mas não basta não olhar, é preciso destruir quem olha compassivamente para aqueles com quem o Rei se identifica, para não se incomodar. Mas como tentar impedir o trabalho da Pastoral? Incriminando o Padre Júlio. E de que pode ser acusado?
Com a velha e surrada estratégia da sexofobia. É a única possibilidade para barrar o trabalho escandalizante. Não é nem necessário matá-lo, basta matar a sua honra, que é como se tentasse matar o seu espírito.
Como dirigente espírita, sinto-me no dever de testemunhar a favor da honra de um verdadeiro “samaritano” que é o Padre Júlio Renato Lancellotti. Um religioso que não espera que o próximo bata a sua porta, não espera para vê-lo nas calçadas quando estiver passando por outro motivo, não espera que esse ser inconveniente bata no vidro de seu carro. Ele vai em busca desses negligenciados. O próximo não aparece em seu caminho, ele procura os descaminhos do próximo e olha para eles. Por isso incomoda, por isso é preciso criar uma história que o relacione com o sexo para que seja compartilhada e que mate sua alma.
Tenho íntima certeza de que os caluniadores, criadores de fake news não prevalecerão e que esse trabalho que é profético, contextualizado em uma parábola de misericórdia e outra judicial, não será desmobilizado.
A calúnia é sexófoba! Caluniar usando como pano de fundo alusão à adultério, pedofilia, homossexualidade e até mesmo a maternidade ou paternidade é o modus operandi mais antigo e conhecido.
Coragem Padre Júlio, nós estamos com o senhor, rogando a Jesus, que é o Rei que se identificou com o público da Pastoral do Povo da Rua de São Paulo, o fortaleça e que a Verdade prevaleça.
Diretor doutrinário da Escola Jesus Cristo
Instituição Espírita de Cultura e Caridade
Janeiro e Fevereiro
Programas de Janeiro e Fevereiro
Durante os meses de janeiro e fevereiro, as pregações de segunda-feira acontecerão exclusivamente online, através do Canal da Escola Jesus Cristo no YouTube.
As pregações de sexta-feira, aulas e pregação de domingo permanecem presenciais.